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Alfredo obedeceu sem demora à voz interior que lhe falava de renúncia e sacrifício; e nós, diante das ordens formais de Deus, e em assuntos que não são difíceis, hesitamos, demoramos, resistimos! |
12 de janeiro: Santo Alfredo, abade ( 1109-1167 )
Nascido no norte da Inglaterra, Alfred se destacou por todas as vantagens de nascimento, educação e talentos. Sua história conta que um dia, enquanto ele estava deitado no berço, um de seus pais viu seu rosto brilhando como o sol. Ainda jovem, foi nomeado governador do palácio por David, rei da Escócia, e desempenhou este importante cargo com uma superioridade que lhe valeu a estima do príncipe e de toda a corte.
Um dia, uma pessoa de qualidade tendo-lhe feito censuras insultuosas na presença do rei, ouviu-o com paciência e agradeceu-lhe por ter tido a caridade de alertá-lo das suas faltas. Essa conduta impressionou tão felizmente seu inimigo que ele imediatamente pediu perdão. Esta característica, entre outras, revelou a sua profunda humildade. Mas Alfred sentiu-se feito para uma vida mais perfeita.
Aos vinte e quatro anos deixou as honras da corte para assumir o hábito monástico e carregar o jugo do Senhor. Nomeado abade do seu mosteiro contra a sua vontade, mostrou-se modelo para todos. Um de seus monges nos deixou a seguinte imagem de sua virtude: "Que vida era mais pura que a de Alfredo? Quem era mais sábio em seus discursos? As palavras que saíam de sua boca tinham a doçura do mel; seu corpo era fraco e lânguido , mas sua alma estava viva e alerta. Ele sofria pacientemente com aqueles que o incomodavam e nunca incomodava ninguém. Ele ouvia de boa vontade os outros e não tinha pressa em responder a quem o consultava. nunca viveu com raiva; suas palavras e ações trouxeram a doce marca daquela unção e daquela paz com a qual sua alma estava cheia.”
Nos últimos quatro anos de sua vida, ele aumentou suas mortificações a tal ponto que seu corpo ficou extremamente magro, e seria mais provável tomá-lo por um espírito do que por um homem. Muitas vezes ele se colocava em uma cova cavada no chão de seu oratório, e de lá era ouvido mais de uma vez conversando com os espíritos celestes. Há muito familiarizado com a ideia da morte, ele a viu chegar com alegria em 12 de janeiro de 1167, aos cinquenta e sete anos.
Nascido no norte da Inglaterra, Alfred se destacou por todas as vantagens de nascimento, educação e talentos. Sua história conta que um dia, enquanto ele estava deitado no berço, um de seus pais viu seu rosto brilhando como o sol. Ainda jovem, foi nomeado governador do palácio por David, rei da Escócia, e desempenhou este importante cargo com uma superioridade que lhe valeu a estima do príncipe e de toda a corte.
Um dia, uma pessoa de qualidade tendo-lhe feito censuras insultuosas na presença do rei, ouviu-o com paciência e agradeceu-lhe por ter tido a caridade de alertá-lo das suas faltas. Essa conduta impressionou tão felizmente seu inimigo que ele imediatamente pediu perdão. Esta característica, entre outras, revelou a sua profunda humildade. Mas Alfred sentiu-se feito para uma vida mais perfeita.
Aos vinte e quatro anos deixou as honras da corte para assumir o hábito monástico e carregar o jugo do Senhor. Nomeado abade do seu mosteiro contra a sua vontade, mostrou-se modelo para todos. Um de seus monges nos deixou a seguinte imagem de sua virtude: "Que vida era mais pura que a de Alfredo? Quem era mais sábio em seus discursos? As palavras que saíam de sua boca tinham a doçura do mel; seu corpo era fraco e lânguido , mas sua alma estava viva e alerta. Ele sofria pacientemente com aqueles que o incomodavam e nunca incomodava ninguém. Ele ouvia de boa vontade os outros e não tinha pressa em responder a quem o consultava. nunca viveu com raiva; suas palavras e ações trouxeram a doce marca daquela unção e daquela paz com a qual sua alma estava cheia.”
Nos últimos quatro anos de sua vida, ele aumentou suas mortificações a tal ponto que seu corpo ficou extremamente magro, e seria mais provável tomá-lo por um espírito do que por um homem. Muitas vezes ele se colocava em uma cova cavada no chão de seu oratório, e de lá era ouvido mais de uma vez conversando com os espíritos celestes. Há muito familiarizado com a ideia da morte, ele a viu chegar com alegria em 12 de janeiro de 1167, aos cinquenta e sete anos.
